27.1.08

Morfeu - (cair nos braços de / )


Abre-se os olhos e o que se vê é o teto e a parede branca, sente-se um certo frio, porque a janela está entreaberta - já é tarde da manhã, quase almoço... sente-se um leve peso em suas pupilas e adormeçe novamente / sonhos (aspírações) no que se passou na noite passada com o que estã a se fazer (nada) no dia seguinte = resultado (um sonho muito além do que eu poderia escrever, mesmo em um bloco de milhões de páginas ...),

Mas o sonho é tão real, seus pensamentos tão alegres e tristes no caso o faz deitar-se para sonhar com o que não existe (ou o que não se tem) / ele deita para esquecer do que tem para fazer mas seus sonhos o faz viver novamente assim, ele vive em uma eterna confusão entre cair nos braços de morfeu ou ficar sempre alerta como um sentinela.

Sempre que ele o faz sente que tem uma coisa faltando em sí próprio, isso para ele é quase que se fosse uma amputação de seus sonhos ou da realidade que ele tanto quer fugir (...) Há sempre uma difusão do tempo e espaço, se tem um fuso horário entre o sonho e a realidade, e esse espaço pode dar brecha para que se caia numa mesmo buraco negro que se (está-se saindo ...)

Ha se ele conseguisse viver nessa linearlidade desses dois pontos,... ele conseguiria ser alguem que vive assim de bem-!? vai saber (.)
Cansado de pensar nisso ele padece novamente, cansade de pensar nisso, faz-se sempre o que está sendo acostumado a fazer (...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário